Retrospectiva: prata olímpica é o destaque do futebol feminino
“Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”. Os versos de “Sujeito de Sorte”, de Belchior, viraram a marca da torcida do Botafogo em 2024. Inquestionável, mas também até que poderiam ser adotados pela seleção feminina de futebol. Em 2023, o Brasil foi eliminado pela Jamaica ainda na fase de grupos da Copa do Mundo Feminina da Austrália e da Nova Zelândia. Uma decepção, já que o esperado era ver o Brasil ao menos avançar às fases finais da competição. Em setembro do mesmo ano, a mudança técnica que colocou Arthur Elias no lugar da sueca Pia Sundhage já estabeleceu um novo esquema de jogo, mas foi em 2024 a consagração do trabalho da comissão técnica da seleção feminina com a celebrada medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris. Melhor resultado do Brasil em 16 anos. Há que se ressaltar nessa comissão a entrada de Cris Gambaré na coordenação do futebol de feminina da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em março de 2024. Gambaré e Arthur retomaram a dobradinha vitoriosa que alçou o Corinthians feminino à potência da modalidade na América do Sul. Internamente a seleção acreditava no pódio olímpico, mas o favoritismo estava mais direcionado às equipes europeias e aos Estados Unidos. O ponto de virada do roteiro épico do Brasil na França começou justamente diante das donas da casa, nas quartas de final, na vitória sobre as francesas por 1 a 0. Na semifinal o Brasil reencontrou uma Espanha para a qual já havia perdido na fase de grupos. E, novamente, as atletas brasileiras foram surpreendentes, superando as campeãs do mundo por 4 a 2. O ouro olímpico inédito ficou muito próximo da realidade na final contra os Estados Unidos. Por isso, o magro revés de 1 a 0 para as norte-americanas sugeriu, a princípio, uma decepção, mas logo a medalha de prata foi muito bem recebida por voltar a trazer o prestígio ao futebol de mulheres brasileiro. Notícias relacionadas:Brasil é prata no futebol feminino após revés contra EUA na final .Brasil vai sediar Copa do Mundo Feminina de futebol em 2027.Corinthians garante pentacampeonato da Libertadores Feminina.É PRATA!
“Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”. Os versos de “Sujeito de Sorte”, de Belchior, viraram a marca da torcida do Botafogo em 2024. Inquestionável, mas também até que poderiam ser adotados pela seleção feminina de futebol. Em 2023, o Brasil foi eliminado pela Jamaica ainda na fase de grupos da Copa do Mundo Feminina da Austrália e da Nova Zelândia. Uma decepção, já que o esperado era ver o Brasil ao menos avançar às fases finais da competição. Em setembro do mesmo ano, a mudança técnica que colocou Arthur Elias no lugar da sueca Pia Sundhage já estabeleceu um novo esquema de jogo, mas foi em 2024 a consagração do trabalho da comissão técnica da seleção feminina com a celebrada medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris. Melhor resultado do Brasil em 16 anos. Há que se ressaltar nessa comissão a entrada de Cris Gambaré na coordenação do futebol de feminina da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em março de 2024. Gambaré e Arthur retomaram a dobradinha vitoriosa que alçou o Corinthians feminino à potência da modalidade na América do Sul.
Internamente a seleção acreditava no pódio olímpico, mas o favoritismo estava mais direcionado às equipes europeias e aos Estados Unidos. O ponto de virada do roteiro épico do Brasil na França começou justamente diante das donas da casa, nas quartas de final, na vitória sobre as francesas por 1 a 0. Na semifinal o Brasil reencontrou uma Espanha para a qual já havia perdido na fase de grupos. E, novamente, as atletas brasileiras foram surpreendentes, superando as campeãs do mundo por 4 a 2. O ouro olímpico inédito ficou muito próximo da realidade na final contra os Estados Unidos. Por isso, o magro revés de 1 a 0 para as norte-americanas sugeriu, a princípio, uma decepção, mas logo a medalha de prata foi muito bem recebida por voltar a trazer o prestígio ao futebol de mulheres brasileiro.
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