Fosse a primeira vez que
Lula trata mulheres como apêndice da sociedade, acreditaria que, ao chamar a diretora-geral do
FMI, Kristalina Georgieva, de
"mulherzinha", apenas se referia a sua estatura, ainda que ele mesmo não tenha tamanho para esse desdém. O problema não é só o que Lula disse, mas o tom do seu comentário, que evidencia o desprezo pela profissional: "Você nem me conhece, eu não te conheço. Como é que você fala que o Brasil vai crescer 0,8%?" Os passadores de pano de plantão hão de dizer que o presidente fala assim com todos, a mesma justificativa dada pelos bolsonaristas à misoginia crônica do Inelegível.
Leia mais (04/15/2025 - 19h25)